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Casa de Belchior
Casa de Belchior
Por entre restos de vaidade
Pesa a mesura da saudade
Jaz o cheiro de naftalina
Encontro vestígios do antiquado
Noutro a fraqueza do que ainda vinda
E por último a incerteza da serventia
Remexo caixas e caixas de solidão
Chambres manchados com a idade
Óculos já de queda d’água fragorosa
E já no adeus à porta
Deixo a casa de muitas vidas
De quase uma multidão taciturna, semimorta
Que aguarda esquecida
A segunda chance
De reverdecer
amorr, os textos sao teus???
ResponderExcluirah eu tenho 2 blogs....po sei la, a metafisica da saude fala mto sobre isso fiquei bolada qndo comecei a ler o livro do tio gaspa e tal, dai resolver mudar e como sou ariana mudar extremamente e radicalmente, eh a minha marca!! te amooo e agora vc esta nos meus favoritos!! bjoo
ResponderExcluirbelos poemas e lindíssimas as imagens do blog. parabéns!
ResponderExcluireu só sei que mais cedo ou mais tarde a segunda chance acaba vindo.
ResponderExcluiré coisa de tempo :)