Quando buscava onde pisar
No porque se mover
No não se acreditar
E porque não se morrer
Compus versos tristes
Construi caminhos tortos
Me escondi para que resististes
Me atentei aos mortos
Confiei na bem aventurança
Quebrei três ou quatro promessas
Me distrai com suas danças
Virei antagonista de minhas próprias peças
Agora sou a que mente
Pelo qual não se confia
Aquela que não sente
Sou sua fotografia
Nenhum comentário:
Postar um comentário